quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Escrita e leitura dos numerais.

A maioria das crianças têm dificuldades com a escrita e a leitura dos numerais.
Algumas dicas para superar isso:
  • ao escrever o numeral, relacioná-lo a  leitura(oralidade).  Ex: 14 lê-se QUAtorze; 16 lê-se DEZ es seis; 18 lê-se DEZoito; 30 lê-se TRInta(lembra três); 40 lê-se QUArenta(lembra quatro); 50 lê-se CINQUENta(lembra cinco) e assim sucessivamente.
  • JAMAIS usar os termos:" -Para escrever dezoito é o 1 e o 8"; "-Para escrever 40 é o 4 e o 0". Isso só vai confundir 1+8 = 9; 4+0 = 0. 



O uso do JOGO DOS NUMERAIS ajuda bastante.


Cada aluno recebe uma folha com: unidades, dezenas e centenas, para recortar.

Em uma caixinha estarão escritos numerais a serem formados em sobreposição, estes numerais não devem se repetir, de maneira que não seja necessário desmontar um para formar outro. Ex: cento e vinte e sete, duzentos e nove, trezentos e setenta e oito, etc. Ao som de uma música a caixinha anda pela sala, a música pára e a caixinha também, um aluno retira uma fichinha e lê o numeral para que seja formado.

OBS: as fichas devem ser do mesmo tamanho, respectivamente, de maneira que possam ser sobrepostas.




terça-feira, 28 de outubro de 2014

Atividade sobre bulling



A história do Zequinha
Para trabalhar o Bullying com meus alunos, desenhei um menino numa folha de papel oficio e o apresentei às crianças como Zequinha e contei uma história mais ou menos assim.

Este é o Zequinha, ele acabou de entrar numa 1º Ano da escola, ele estava muito contente e cheio de expectativas para aquela escola, só que na sala dele havia algumas crianças mal educadas que começaram a  
tratar o Zequinha muito mau.
Essas crianças o xingavam, não o deixavam participar das brincadeiras e o magoavam de diversas formas.
Vocês sabem o que acontece com uma pessoa que é tratada desse jeito? Para descobrirmos o que aconteceu com o menino eu vou passar o Zequinha de mão em mão e cada criança falará para ele algo ruim que já o chamaram ou que ouviu alguém chamar para um coleguinha (o professor fica atento à todos as falas pois pode surgir aí pistas de eventuais crianças que podem estar sofrendo com o problema). Ao falar a criança deverá amaçar um pedaço do Zequinha. No final o professor indaga:
_Nossa como o Zequinha está? Vamos tentar consertar o menino?
Desamassar o máximo que puder e explicar que assim como o Zequinha ficou cheio de marcas e cicatrizes por causa dos colegas maldosos, acontece o mesmo conosco e com nossos colegas, se os xingamos, os ofendemos, mesmo que tentamos consertar mais tarde, essas ofensas podem deixar marcas muito profundas na nossa alma.

É importante enfatizar que devemos nos colocar no lugar do outro. Pois assim, é possível que cada um possa se sentir na pele daqueles que sofrem bulling e se dar início a um novo tipo de relacionamento entre crianças e jovens.





O vínculo emocional entre professor e aluno 
é boa parte da garantia de sucesso. Pois quando nos sentimos amados e vinculados a alguém, temos o estímulo de mostrar resultados satisfatórios.
Acredito que educar e ensinar são coisas distintas, porém andam juntas. 
Pois à medida que e para que - cresçam nossos conhecimentos, também cresce a nossa educação.